minhas manhãs de lua cheia perseguem-me e encurralam-me pensando você. o marulhar do riacho onde pesco imagens carrega um quê da sua voz. durmo desolado isolando sonhos que você invade. o meu amor é recorrente.
terça-feira, abril 22, 2008
Fiquei, De algum modo, parado Nas pregas de um tempo Que nem sei se houve algum dia. Me lembro, Como se fosse agora, Do teu riso choroso, Do teu choro risonho e, Ainda como se fosse agora, Te ouço nos cantos da memória que, Embora em mim, Morreu nos degraus da tua casa.