na rua, na chuva ou na fazenda

sábado, abril 04, 2009

he’s the man, dude!

não gosto de fazer elegias, tecer loas ou coisas que o valham para ninguém mas, sinceramente, é impossível não ficar embasbacado com o senhor luizignatiusluladasilva principalmente quando ele abraça e é abraçado pela rainha da inglaterra (ela faz o quê?) e consegue apagar a figura bacana e corretamente negrinha de barackobama (também ele primeiro e único – pelo menos por enquanto) durante a cópula (ooops! - cúpula) do gêvinte.
melhores ainda as suas declarações de que se obama aparecesse na praia de amaralina, em soterópolis, região nordeste da terra brasilis, seria baiano; se aparecesse nas praias do rídejaneiro, seria carioca e, se se metesse a comparecer lá pelas bandas de puerto alegre...bom, aí seria ronaldin gaúcho, tchê. lulinha é uma festa. festa, não. farra. o melhor de tudo é perceber nas entrelinhas de tudo que sua majestade real luliana, tem um desejo enorme de se perpetuar... nem que seja em dilma roussef.
ele é o cara, meu!

o roto dando ao esfarrapado

mais uma de lula: o brasil, rico por natureza, está dando mostras da sua generosidade nesses tempos bicudos. vai entrar no time formado para salvar o mundo e ceder uma parte da sua riqueza, o seu quinhão no bolo de um trilhão de dólares para ajudar a reconstruir bancos, indústrias, empresas e sociedades do primeiro e totalmente dependente mundo.
e o melhor é que poderemos louvar e reverenciar dom luizignatiusluladasilva primeiro e único como o primeiro governante deste país a tirar dos pobres para dar aos ricos. Ave, lula!

agradeço, sim senhor.

não sei como dizer certas coisas sem parecer (ainda que sendo) piegas. tenho filhos à mancheia e um deles resolveu, com uma bruta pneumonia, me pregar um baita susto. igor (isto é lá nome de brasileiro?) gabriel, acabou sendo obrigado a passar umas férias num hospital nesta última semana. muitas coisas aconteceram então. entre boas e ruins, prefiro elencar as boas: o atendimento prestado pela equipe do serviço de orientação ao cliente – soc – da promédica. para não ser injusto ou leviano, não citarei nomes. agradeço, de coração e alma, a todas as moças (senhoras? senhoritas?) com quem falei e que, profissionalmente, me aturaram. e fizeram delas, o meu problema. muito obrigado.
mas também para não ser injusto, tenho que me perguntar até que ponto vai o desprezo pela vida humana ou talvez até que quanto vale a vida humana. mesmo considerando que o problema do gabriel era grave e poderia se agravar mais ainda, um médico alegava firmemente, que não poderia realizar o procedimento pois não era credenciado em nenhum plano de saúde. e, na região, era o único especialista na área. realizaria, condição sine qua non, caso eu pagasse a fatura. mercantilismo? seriedade? respeito pela profissão? que nome daríamos a isto?