são coisicas assim que despertam em
mim o dragão, o monstro hediondo da inveja... aliás, inventaram, recentemente,
uma figura poética até certo ponto bonitinha – mas ordinária por ser algo
socialmente incorreta – para denominar essa coisa negra (ops!): “inveja
branca”. essas coisicas a que me referi acima são esses achados. a frase
lapidar (pode mesmo vir a sê-lo para a carreira política de um dos joões já que
a do outro não existe mais) me foi dita com uma fina ironia como uma explicação
para os tresvarios do simpático alcaide desta cidade chamada do são salvador da
bahia. uma explicação que nos remete então à carga genética herdada pelo
ex-marido da tornada ex-primeira-dama, suaaltesíssima real dona orge ainda
reinante nos corredores do palácio thomé de souza ainda que urjam os anseios de
dom henrique de entronizar a legalidade no leito palaciano (no sentido figurado
já que o thomé de souza não o disponibiliza pelo menos da forma como o concebemos) e ainda que pesem ou cheirem ou
emanem os eflúvios dos feromônios do mancebo recém emancipado, voltemos à frase
que me despertou tamanha inveja: joão é filho de joão. aaah, doutor hélio! sem
dúvida... sem dúvida alguma!
só à guisa de ilustração: conta a história que o
pai de joão, alcaide, o joão, senador, aquele que tira uma soneca em pleno
ensaio do olodum, temia tanto a ira da bem-amada que não hesitava em apagar um
hollywood sem filtro ainda não de todo fumado na própria mão para não ser
flagrado pitando um cigarrinho. manda quem pode, obedece quem tem juízo.
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