não sei como dizer certas coisas sem parecer (ainda que sendo) piegas. tenho filhos à mancheia e um deles resolveu, com uma bruta pneumonia, me pregar um baita susto. igor (isto é lá nome de brasileiro?) gabriel, acabou sendo obrigado a passar umas férias num hospital nesta última semana. muitas coisas aconteceram então. entre boas e ruins, prefiro elencar as boas: o atendimento prestado pela equipe do serviço de orientação ao cliente – soc – da promédica. para não ser injusto ou leviano, não citarei nomes. agradeço, de coração e alma, a todas as moças (senhoras? senhoritas?) com quem falei e que, profissionalmente, me aturaram. e fizeram delas, o meu problema. muito obrigado.
mas também para não ser injusto, tenho que me perguntar até que ponto vai o desprezo pela vida humana ou talvez até que quanto vale a vida humana. mesmo considerando que o problema do gabriel era grave e poderia se agravar mais ainda, um médico alegava firmemente, que não poderia realizar o procedimento pois não era credenciado em nenhum plano de saúde. e, na região, era o único especialista na área. realizaria, condição sine qua non, caso eu pagasse a fatura. mercantilismo? seriedade? respeito pela profissão? que nome daríamos a isto?
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