não sei se por estar ainda sob o efeito anestésico avassalador dos dois empates dos meus times preferidos ou se, por estar tão afeito a esses 'deslizes comportamentais' dessa gente tão pública, não dei tanta importância assim. considerei ou cheguei a considerar que essas imagens teriam mesmo um quê de desrespeitosas, criminosas até, por terem sido captadas sub-repticiamente através das lentes de um indesejável telefone celular - a praga do século.
acreditando-me ainda estar penalizado do tal sujeito, dispus-me a rever ad nauseam, as tais imagens. credo em cruz! passou o pifão, a ressaca, a rebordosa da derrota empatosa e me lasquei na risada. mas não uma risada qualquer, foi uma risada larga, folgada, daquelas que só se dá com a desgraceira dos outros.
então, realmente, a ocasião faz o ladrão!!! nunca vi adágio mais certeiro!
lá, o tal do zé maria marin, se safou e ainte cobrou desculpas. aqui, o pobre do jorge lima foi peremptoriamente limado sob a desculpa de que seu gesto "pegou mal" para a instituição. nesse ponto, o povo mais acima de jorge tem uma certa razão: se ele fez isso com uma coisa simples como uma medalha que era destinada ao pescoço de um triunfante jogador do bahia e acabou no seu bolso, o que será que ele tem feito com os cofres da éfebêéfe esse tempo todo em que esteve diretor financeiro?
talvez nada mas, como diz o adágio - certeiro como uma flecha: o hábito faz o monge.
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